março 06, 2011

Visual Kei *w*


  Yo minna-san depois desse longo tempo sem postar a postagem de hoje vai ser proporcional ao tempo que faltou // ou não //, como pode-se ver pelo o titulo vou falar sobre o visual kei que é algo que predomina bastante entre as bandas no Japão, agora um pouco de informação.

Mais antes de falar do visual, tem mais coisas, nova parceria e award ganho da otome no seikatsu! ^-^

  Visual kei (em japonêsヴィジュアル系 visual kei/bijuaru kei, "linhagem visual" ou "estilo visual"), ou visual j-rock, é um movimento musical que surgiu no Japão na década de 1980.
Consiste na mistura de diversas vertentes musicais como rockmetal e, muitas vezes, uso de instrumentos relacionados à música clássica, tais como violino, violoncelo, orgão, cravo e piano (exemplo de bandas que utilizam esta influência seriam MALICE MIZERMoi dix MoisSito Magus e Versailles). Uma das peculiaridades desse movimento é a ênfase na aparência de seus artistas, muitas vezes extravagante, outras vezes mais leve, mas quase sempre misturada com a androginia, e shows chamativos. No visual kei a música anda sempre ao lado da imagem e vice-versa.
  Algumas bandas consideradas pioneiras do visual kei são, X JAPAN,DD’ERLANGERNIGHTMARE , DEAD END,BUCK-TICKKamaitachi e COLOR. O movimento teve seu auge em meados da década de 1990, quando bandas como BUCK-TICKX JAPANLUNA SEAKuroyumeMALICE MIZERSHAZNA e outras conquistaram o público e o mercado japonês. Mais tarde, durante os anos 2000, bandas como Nightmare,Moi dix MoisD'espairsRay,BLOODArt CubeKagerouKagrra,Onmyo-Za,Alice Nine e the GazettE iniciaram campanhas oficiais na Europa e em alguns países das Américas, lugares onde hoje em dia também já existe uma base sólida de fãs do movimento.
  O visual kei sempre foi um movimento dinâmico e com o tempo foi ganhando variadas vertentes.
Principais Sub-Gêneros 
  Como visual kei é um termo que não denomina diretamente um determinado tipo de musicalidade, uma parte da comunidade utiliza outros termos que denominam subgêneros na hora de explicar características da música. Porém, como uma parte dessas divisões foi concebida apenas pela aparência externa, não devem ser utilizadas como uma divisão rígida da música. Esses gêneros se diversificaram a partir da segunda metade da década de 1990, mas foram sendo "selecionados" e recentemente alguns caíram em desuso. É característico que um gênero, ao expandir sua influência, acabe causando a perda de popularidade dos demais gêneros de forma rápida. Também é comum haver uma separação de gêneros por regiões.

Kotevi kei

  Gênero interpretado e tido como um dos mais proeminentes, ao menos na década de 1990. Pensa-se que o nome foi dado como antônimo de "soft visual kei".
  O kotevi kei tem tendência a dar mais ênfase à presença de palco do que a performance musical em si, sendo caracterizado pelo uso de roupas esplendorosas e vistosas. As bandas atuam predominantemente na cena indie (independente), com poucos grupos atuando como major. A primeira fase de Dir en grey é um exemplo de kotevi kei que chegou a atuar como major. Kotevi kei também é freqüentemente chamado de "kote kei". Embora seja comumente tratado como o contrário do soft visual kei, ambos os estilos têm origem na cidade de Osaka e fizeram sucesso em épocas próximas, tendo, portanto, diversas semelhanças.
  Dentro do kotevi kei podemos distinguir ainda o "kuro kei (grupo preto)" e o "shiro kei (grupo branco)". O kuro kei é caracterizado pelo seu som pesado e obscuro e por suas composições mais rápidas, enquanto que o "shiro kei" é voltado para um som melodioso e composições "limpas". A banda responsável pela criação do shiro kei seria L'Arc~en~Ciel, que, no começo de sua carreira, costumava se apresentar com a cor branca em destaque em suas roupas.Além disso,L'Arc~en~Ciel tocava músicas com características dos sons visual kei, mas não tão pesadas e agressivas quanto os trabalhos de alguns de seus contemporâneos do mesmo movimento.

Kurofuku kei

  Segundo o nome, é um estilo cuja base é formada pelas roupas com elementos pretos. Refere-se a bandas do final da década de 1980 e da primeira metade da década de 1990, que possuíam um estilo mais obscuro, com possível referência ao gótico. Não é comum usar o termo "kurofuku kei" para se referir às bandas que utilizavam roupas compostas por esmalte.
  Diz-se que Youka é a banda precursora deste movimento. Também se encaixam neste estilo BUCK-TICK,LUNA SEAZI:KILLKuroyume e BY-SEXUAL (ao menos, no início de suas respectivas carreiras).
  Há diversas bandas que tentaram seguir o kurofuku kei. Ao se comparar com o kotevi kei, a maquiagem é pouca, e é comum usar maquiagens que dêem uma imagem mais obscura.

Soft visual kei

  Conforme o nome, são bandas que utilizam como fundamento roupas pouco chamativas e maquiagem leve (por exemplo, apenas base). É o estilo de visual que possui o maior número de fãs homens. Surgiram com força no final da década de 1990, com diversas bandas atuando como major ou próximos disso, ao contrário do kotevi kei, que ganhava destaque na cena indie, na época. Alguns exemplos de bandas de soft visual kei são GLAYSIAM SHADESOPHIAJanne Da Arc eSid (ao menos, no início de suas respectivas carreiras). O estilo teria entrado em "vias de extinção", juntamente com o kotevi kei, no início do novo século.

Oshare kei

  Encaixam-se neste rótulo bandas que se vestem com roupas "fashion" (com mais pormenores e mais vistosas). Esses grupos explodiram na cena indie entre 2002 e 2004, quando a influência das bandas kotevi kei começou a cair (no final de 2001, Dir en grey começou a distanciar-se bruscamente do kotevi kei, por exemplo). Diz-se que este movimento tem suas raízes nos trabalhos do baroque.
  No oshare kei, é comum ouvir composições mais pop e "coloridas" do que as de outras bandas, incorporando uma tendência de um ritmo mais variado. Bandas representativas são AN CAFEAyabieCharlotteAicleSuG , entre outras.

Koteosa kei

  Tornando-se popular a partir de 2005, é percebido com um estilo para o qual o oshare kei teria "evoluído".        Tanto pela aparência quanto pela música, pode-se pensar que é resultante da fusão de oshare e kotevi kei. Exemplo de uma banda é LM.C

Iryou kei

  Nome dado às bandas que chegaram a usar aparência que remete a uma atmosfera médica, como roupas de hospital, gazes ou curativos de olhos. Pode-se citar como exemplos PIERROTMALICE MIZER e La'Mule. Até mesmo no cinema e na literatura há casos de obras que usaram cenários escuros como os que existem nos hospitais, e estas bandas chegaram a utilizar tais elementos para representar sua música nesta atmosfera. As composições seriam obscuras e remeteriam a locais sombrios e úmidos.

Nagoya kei

  Um dos termos genéricos usados para designar as bandas de visual kei cujas atividades se concentram nos arredores de uma determinada cidade ou região japonesas, no caso, Nagoya. O exemplo mais representativo do nagoya kei é Kuroyume. Essas bandas ganharam força por volta de 1990 e prosperaram no cenário de gravadoras independentes. Também houve diversas bandas que atuaram no cenário das grandes gravadoras, mas como a popularidade do visual kei começava a diminuir rapidamente, também houve diversas bandas que duraram pouco tempo. Também há bandas que continuaram atuando mesmo após a queda da popularidade do visual rock, tais como ROUAGELaputa e FANATIC◇CRISIS.
  Há diversas bandas que se aproximam dos gêneros kotevi e kurofuku kei, mas em relação à música, os grupos costumam desenvolver sonoridades próprias. A tendência de pessoas de Nagoya não simpatizarem com pessoas da região de Kanto, particularmente da cidade de Tóquio, teria feito com que essas bandas atuassem próximas uma das outras, o que pode ter contribuído para um ambiente mais fechado, onde as características peculiares desse estilo puderam tomar forma.
  Segundo o site JmusicEuropa, o Nagoya kei tem três gerações: a primeira (até 1997), representada por bandas como KuroyumeROUAGE e Silver Rose, a segunda (1997 até 2002), representada por bandas como deadmanBlastBERRY e GULLET, e a terceira (2003 até atualmente), representada por bandas comolynch.UnsraW e DEATHGAZE. Em entrevista ao site JmusicEuropa, Reo, guitarrista do lynch. e ex-guitarrista do GULLET, tenta explicar o motivo da criação de um rótulo do movimento visual kei exclusivo para Nagoya: "Eu acho que a conexão entre seniores, juniores e colegas é mais forte do que em outras regiões. Nós sempre assistimos a shows de nossos colegas, seniores e juniores, então somos influenciados por eles, naturalmente. Das pessoas a nossa volta, temos um ar peculiar, eu acho. (…) Somos influenciados no modo de pensar e vários outros aspectos além da música, então parecemos similares nisso para bandas de outras regiões, eu acho. Nagoya tem uma população menor do que as de Tóquio ou Osaka, então a cena musical é bem condensada. (…) Eu acho que a influência da primeira geração de bandas obscuras e bacanas como Kuroyume e ROUAGE ainda está presente hoje."
Influência no Ocidente
   A base de fãs ocidental do visual kei compõem-se principalmente por não-descendentes de povos asiáticos.   A despeito do consumo de música asiática por parte de descendentes que vivem no Ocidente, o visual kei e o j-rock (rock japonês) começaram a conquistar fãs ocidentais com grande quantidade e freqüência entre o final da década de 1990 e o início da de 2000, divulgados de fãs para fãs pela Internet e pessoalmente ou mesmo com uma promoção profissional realizada através de trilhas sonoras de desenhos animados produzidos no Japão. A maioria dos artistas japoneses de rock apreciados no Ocidente são visuais e não possuem envolvimento com animações.
   Ainda na primeira metade da década de 2000, o cenário no Ocidente tornou-se propício para que bandas e gravadoras investissem nele oficialmente, lançando discos e realizando shows. Um dos primeiros shows de visual kei realizado no Ocidente de que se tem notícia ocorreu com a banda DuelJewel na cidade de Houston, Texas, Estados Unidos, em 2002. A apresentação foi uma das atrações do evento A-kon, uma ação que visava atrair, a princípio, interessados pela cultura pop japonesa em geral. Alguns dos primeiros lançamentos de visual kei no Ocidente foram realizados pela empresa francesa Mabell em 2004 e incluíam discos de bandas como KISAKI PROJECT e Vidoll. A partir desta época, cada vez mais grupos visuais começaram a tocar na Europa, principalmente em shows próprios, não atrelados a eventos que envolvem outras atividades além da música. Entre estes grupos estão BLOODD'espairsRayMoi dix MoisKISAKI PROJECTKageroudeadmanAyabieOnmyo-Zathe GazettEDio e tantos outros.
   Com o tempo, o número de fãs de visual kei e j-rock foram aumentando no Ocidente, onde o rock japonês tornou-se, assim como no Japão, um segmento de arte e entretenimento independente de outros da cultura pop japonesa. Na Alemanha, foram criados dois selos que trabalham exclusivamente com bandas japonesas de rock (visual kei, em sua maioria), a Gan-Shin Records (uma parceria da loja Neo Tokyo com a empresa de marketing musical Brainstorm) e a CLJ Records. Apesar de serem alemães, os selos distribuem discos e promovem shows em toda a Europa.
  A grande mídia européia notou o fenômeno visual kei no Ocidente. Revistas, rádios e canais de TV realizaram especiais sobre visual kei e j-rock e passaram a acompanhar as carreiras de alguns artistas e noticiar suas realizações.
   Bandas como MUCCD'espairsRayMoi dix Mois e Kagerou chegaram a participar de festivais como Wacken Open AirWave Gothik Treffen e Rock am Ring, cuja edição 2006 teve o Dir en grey entre suas atrações principais.
  Nos Estados Unidos, a cena é consideravelmente menos aquecida do que na Europa, com menos lançamentos e menos shows. No entanto, alguns fatos ocorridos no país chamam atenção. No final de 2006, o videoclipe "SAKU", do Dir en grey (lançado originalmente em 2004, uma época em que a banda ainda se considerava visual kei) foi eleito o clipe de metal do ano pela audiência do programa Headbangers Ball, da MTV2. Em 2007, ocorreu o primeiro festival de rock japonês no Ocidente, Jrock Revolution, em Los Angeles, nos dias 25 e 26 de maio. Promovido por YOSHIKI (X JAPANSkin),  o evento contou com apresentações de nove bandas/artistas visuais: Kagrra, DuelJewelVidollMiyavialice nine.D'espairsRayMerrygirugämesh e MUCC.
  Em 2007, YOSHIKI, baterista e líder do X JAPAN, co-produziu, ao lado de Jonathan Platt, a trilha sonora do filme "Catacombs", dos mesmos produtores da série "Jogos Mortais". YOSHIKI também escreveu a música-tema do filme, "Blue Butterfly", lançando-a pelo seu projeto Violet UK, sendo a primeira música do mesmo a sair em um álbum (o da trilha sonora do filme). Ainda em 2007, no dia 26 de outubro, o X JAPAN retornou à atividade fazendo sua estréia mundial com a até então música inédita "I.V." como tema de encerramento do filme "Jogos Mortais 4". No primeiro bimestre de 2008, estreou em cinemas de diversos países (incluindo Brasil e Estados Unidos) o filme "Cloverfield - Monstro", cuja trilha sonora conta com o single "FUZZ" do MUCC.

Visual kei no Brasil

  No Brasil, existem vários fãs de visual kei que, além do visual rock, se interessam também por outras formas de rock japonês. Em 2006, o evento J's Fest II (Japan Song Fest II) atraiu 1.500 visitantes ao Circo Voador, no Rio de Janeiro, que prestigiaram, entre outras atrações, bandas nacionais inspiradas por artistas do visual kei e do j-rock. Diversos eventos de natureza semelhante ocorrem em diversas regiões do país freqüentemente.
  O primeiro show de visual kei do Brasil foi anunciado com as bandas Charlotte e Hime Ichigo, em um evento chamado J-Rock Rio, previsto para acontecer no Rio de Janeiro no dia 5 de agosto de 2007. Porém, o festival foi cancelado por problemas de organização que incluíam o desconhecimento da existência do evento por parte da casa anunciada como local para os shows, o Scala Rio. Até mesmo as bandas que viriam para se apresentar não foram avisadas do cancelamento do J-Rock Rio. Algumas semanas depois, a Yamato Comunicações e Eventos anunciou uma parceria com o site JaME Brasil (Jmusic America - Brasil) para produzir um show do Charlotte em São Paulo e outro no Rio de Janeiro, ambos em novembro de 2007. Segundo números divulgados na comunidade "J-Rock ~ Visual Kei", no Orkut, por David Denis (membro da equipe da Yamato), compareceram no show de São Paulo cerca de 1100 pessoas e, no show do Rio de Janeiro, cerca de 600 pessoas.
  Em maio de 2008, Miyavi realizou seus primeiros shows no Brasil, como parte de sua turnê mundial "THIS IZ THE JAPANESE KABUKI ROCK TOUR 2008". Inicialmente ocorreria apenas uma apresentação no dia 24/05 em São Paulo. Com o esgotamento de todos os 1400 ingressos disponíveis apenas dois dias depois do início das vendas, um segundo show foi marcado no dia 23/05 e também veio para cá em 13 de outubro de 2009(cujas exigencia estapafurdias com não tirar fotos de seu rosto,chamaram a atenção) . O evento—mais uma vez fruto de uma parceria entre Yamato e JaME—foi coberto por grandes veículos da mídia nacional como os canais de televisão Globo, Record e MTV Brasil e o jornal O Estado de São Paulo.

Dicas:

1.     Observa bem o Visual Kei olhando para membros de bandas Visual Key(AVISO: Tokio Hotel e Cinema Bizarre NÃO são Visual Key), revistas japonesas, etc. Algumas boas revistas para comprares são ShoxxCureKera eBíblia Gothic & Lolita. Podes encontra-las em livrarias ou tabacarias que vendam revistas internacionais ou então em lojas de Manga.
2.     Usa eyeliner – é um elemento muito importante no Visual Kei mas não é obrigatório. Eyeliner normalmente é aplicado na pálpebra de cima e se desejar na pálpebra de baixo.
3.     Corta a tua franja longa (por baixo da sobrancelha) e tenta cortá-la com um direito não natural. Podes ainda cortá-la de uma forma estranha ou com um bico no meio. Pintar o cabelo de cores diferentes é aconselhável. Waka da bandaDanger Gang é uma boa referência porque tem um estilo variado. Mana-sama é o Deus do Visual Kei, podes tirar ideias para o teu look. Várias roupas dele podem ser compradas do site : http://www.cdjapan.co.jp/jpop/essentials/mmm/ . Comprar roupa no eBay também é uma boa opção.
4.     Veste roupa apropriada. O típico estilo “goth” americano não vai servir se estás mesmo séria acerca disto. Tenta misturar punk e goth numa só. Visual Kei é um estilo “abarrotado” e “cheio”, por isso todos os sensos de moda estão incorporados. Visual Kei tem uma abundância de cor. Por isso usa cores! Não te limites a ti própria a preto. Alguns padrões populares para o Visual Kei são padrões animais (leopardo, zebra, …) e flores.
  Existem muitos sub-estilos derivados do Visual KeiGothic LolitaGothic AristocrataPunk/Rock híbrido, etc. Experimenta todos estes estilos e descobre qual combina mais contigo. Ou podes ter um estilo variado, incorporando estes sub-estilos no teu estilo diário;
  •  Lembra-te que não tens de gastar todo o teu dinheiro a importar roupas do Japão. Existe montes de coisas que podes encontrar por aí que ficam óptimas com Visual Kei. Lojas com roupas em segunda mão são excelentes para encontrar uma variedade de roupa para misturar e combinar.


Ruki, o vocalista da banda Visual KeiThe GazettE

Sugestões:
  •        Mantêm o teu próprio estilo, não te limites a copiar o estilo de um membro de uma banda porque isso iria transformar-te num cosplayer. Não há mal nenhum em fazer Cosplay mas não é essa a tua intenção;
  •         Deves ouvir bandas Visual Kei como: Malice Mizer, Lareine, Alice Nine, The GazettE, Nightmare, Vidoll, Phantasmagoria, Moi dix Mois, X Japan, Due le Quartz, Hizaki Grace Project, VersaillesDanger GangAntic CaféDir en Grey, etc.


Avisos:
  •         Visual Kei tem muitos estilos diferentes incorporados – tais como Angura Style,Decora Style, Gothic Lolita Style, etc. Pesquisa na Internet ou escreve “VISUAL KEY” na Wikipedia. Irás encontrar mais informação que te ajude;
  •          Certifica-te que o que estás a vestir não viola nenhuma lei de vestuário da tua escola.
  •         É aconselhável que criticismo negativo não te afecte pois muitas pessoas não iram ver o Visual Kei como um estilo aceitável, apenas ignora comentários rudes que poderás receber.

      
Mana-sama, o Deus do Visual Kei.

Coisas que irás precisar:
  •         Dinheiro (o suficiente para comprar algumas revistas e os itens básicos de roupa);
  •         Revistas ou informação retirada da Internet para conhecer melhor o estilo;
  •         Itens básicos de roupa para criar uma base de vestuário
  •         Individualidade;
  •          Criatividade e Originalidade;



Antic Café, banda Oshare Kei (um sub-género do Visual Kei
                                                Fonte:alternative

2 comentários:

Akemi disse...

Kyaaaaaaaaaaaaah
Ruki-Sama *3*, amoooooooooooooooooo D+
AN CAFE, amo, amo, amo
Ótima postagem ^^

Unknown disse...

Thanks :3